A intuição sempre esteve presente de forma especial na minha vida. Minhas decisões por vezes são difíceis de explicar para pessoas que tendem usar mais a razão, apenas sinto que aquele é o melhor caminho.
Minha inspiração na manifestação artística percorre processo semelhante. A arte, funciona para mim como um meio de conexão a caminhos profundos e enigmáticos onde encontro a minha essência. Quando me perguntam: “Como você fez esta mandala?”. Eu simplesmente dou um sorriso, porque não é nada trivial explicar algo tão intenso, usando a razão.
Sempre senti uma atração especial pela beleza oculta das mandalas. Todavia, o contato mais próximo com este mundo foi na época em que estava de licença-maternidade do meu segundo filho. Pedi à minha grande amiga a quem admiro muito, Dulce Magalhães, para desenhar mandalas pessoais para minha família.
Quando recebi, fiquei encantada com as mandalas e junto com elas, vieram instruções de como lidar com a magnitude desta simbologia, como olhar para elas e fazer perguntas, e as respostas simplesmente viriam em algum momento. E foi isso que fiz, me concentrava com a mandala pessoal e depois meditava sobre o meu caminho. Em um dia qualquer, comecei a desenhar pequenas mandalas em cadernos de reunião ou em pedaços de papel.
Comecei a desenhar sem nenhuma pretensão, tirava fotos e postava em redes sociais. As pessoas começaram a me escrever e queriam saber mais sobre as minhas mandalas. Me perguntavam como surgiam os nomes para cada mandala ou como era o processo de desenhar e pintar. Apenas respondia que os nomes eram intuitivos, surgiam de uma voz interior que me direcionava a nomeá-las.
Confesso que tentei ser racional algumas vezes, como direcionar meu pensamento e vontade: “agora vou desenhar a Mandala do Renascimento”, ou de decidir escolher qualquer outro nome interessante que optasse. Mas não conseguia, a mandala já nascia com um mome e no momento em que pintava, se tentasse mudá-lo, me causava uma angústia muito grande.
Ao fazer as mandalas eu simplesmente silencio a minha mente, acredito no meu potencial de realização e me entrego neste trabalho intuitivo. É como se as cores fossem passos de uma dança nos quais estou totalmente entregue, nesse fluir natural. Esse é um momento onde eu posso me encontrar comigo mesma, sem interrupções ou preocupações, ali estão apenas as cores, formas e poesia da arte vibrando em mim.
Existem meditações baseadas em mandalas, para quem a executa é deixar que a energia flua à sua própria consciência e para quem contempla, é simplesmente olhar para a mandala sem julgar ou prestar atenção aos detalhes, apenas vivenciando a totalidade, o indiviso.
As mandalas são como círculos mágicos da meta e do si-mesmo, enquanto totalidade psíquica, de centralização da personalidade, é concomitantemente, a imagem e o motor da ascenção espiritual, que ocorre de uma interiorização elevada da vida e, ainda uma forma do e user integrado no todo e o todo reintegrado no eu.
Para Jung, a mandala tem dupla eficácia: conservar a ordem psíquica, se ela já existe; ou restabelecê-la, se ela desapareceu. Para que as mandalas possam te ajudar no processo de meditação recomendo que você prepare um lugar calmo e isolado de ruídos. Pode haver música, incense, velas, o que quiser colocar neste lugar, mas o essencial é poder estar em paz e sem interrupção. Se o lugar for em contato com a natureza, ainda melhor. Calibre sua respiração, conecte-se com a energia do universo da fé e da gratidão e permita que estabeleça com um diálogo com seu mundo interior sem preocupações ou pensamentos invasivos!
A intuição sempre esteve presente de forma especial na minha vida. Minhas decisões por vezes são difíceis de explicar para pessoas que tendem usar mais a razão, apenas sinto que aquele é o melhor caminho.
Minha inspiração na manifestação artística percorre processo semelhante. A arte, funciona para mim como um meio de conexão a caminhos profundos e enigmáticos onde encontro a minha essência. Quando me perguntam: “Como você fez esta mandala?”. Eu simplesmente dou um sorriso, porque não é nada trivial explicar algo tão intenso, usando a razão.
Sempre senti uma atração especial pela beleza oculta das mandalas. Todavia, o contato mais próximo com este mundo foi na época em que estava de licença-maternidade do meu segundo filho. Pedi à minha grande amiga a quem admiro muito, Dulce Magalhães, para desenhar mandalas pessoais para minha família.
Quando recebi, fiquei encantada com as mandalas e junto com elas, vieram instruções de como lidar com a magnitude desta simbologia, como olhar para elas e fazer perguntas, e as respostas simplesmente viriam em algum momento. E foi isso que fiz, me concentrava com a mandala pessoal e depois meditava sobre o meu caminho. Em um dia qualquer, comecei a desenhar pequenas mandalas em cadernos de reunião ou em pedaços de papel.
Comecei a desenhar sem nenhuma pretensão, tirava fotos e postava em redes sociais. As pessoas começaram a me escrever e queriam saber mais sobre as minhas mandalas. Me perguntavam como surgiam os nomes para cada mandala ou como era o processo de desenhar e pintar. Apenas respondia que os nomes eram intuitivos, surgiam de uma voz interior que me direcionava a nomeá-las.
Confesso que tentei ser racional algumas vezes, como direcionar meu pensamento e vontade: “agora vou desenhar a Mandala do Renascimento”, ou de decidir escolher qualquer outro nome interessante que optasse. Mas não conseguia, a mandala já nascia com um mome e no momento em que pintava, se tentasse mudá-lo, me causava uma angústia muito grande.
Ao fazer as mandalas eu simplesmente silencio a minha mente, acredito no meu potencial de realização e me entrego neste trabalho intuitivo. É como se as cores fossem passos de uma dança nos quais estou totalmente entregue, nesse fluir natural. Esse é um momento onde eu posso me encontrar comigo mesma, sem interrupções ou preocupações, ali estão apenas as cores, formas e poesia da arte vibrando em mim.
Existem meditações baseadas em mandalas, para quem a executa é deixar que a energia flua à sua própria consciência e para quem contempla, é simplesmente olhar para a mandala sem julgar ou prestar atenção aos detalhes, apenas vivenciando a totalidade, o indiviso.
As mandalas são como círculos mágicos da meta e do si-mesmo, enquanto totalidade psíquica, de centralização da personalidade, é concomitantemente, a imagem e o motor da ascenção espiritual, que ocorre de uma interiorização elevada da vida e, ainda uma forma do e user integrado no todo e o todo reintegrado no eu.
Para Jung, a mandala tem dupla eficácia: conservar a ordem psíquica, se ela já existe; ou restabelecê-la, se ela desapareceu. Para que as mandalas possam te ajudar no processo de meditação recomendo que você prepare um lugar calmo e isolado de ruídos. Pode haver música, incense, velas, o que quiser colocar neste lugar, mas o essencial é poder estar em paz e sem interrupção. Se o lugar for em contato com a natureza, ainda melhor. Calibre sua respiração, conecte-se com a energia do universo da fé e da gratidão e permita que estabeleça com um diálogo com seu mundo interior sem preocupações ou pensamentos invasivos!
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Fernanda Dutra é Formada em Administração de Empresas pela Universidade Paulista e Artes Plásticas pela Escola Panamericana de Arte. Pós-graduada em Gestão Estratégica de Pessoas e em Marketing ambas pelo Mackenzie. Pós – graduada em Transdisciplinaridade em Educação, Saúde, Liderança e Cultura de paz pela Universidade da Paz.